quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Peça teatral natalina


Oh! Divino Menino Jesus, perdão por minha negligência! Bem sabeis o quanto eu gostaria de Vos oferecer o melhor, o mais belo e o mais perfeito presente! E aqui estou diante de Vós sem nada para Vos oferecer... coloco-o nas de Vossa e nossa Mãe, Maria Santíssima, para que Ela Vos ofereça tudo quanto mais Lhe agrade!

Assista à peça teatral natalina encenada pelas Irmãs da Sociedade Regina Virginum dos Arautos do Evangelho clicando na imagem.



sábado, 22 de dezembro de 2012

Primeira Comunhão Capela Nossa Senhora de Fátima

“Não hesiteis em falar de Jesus aos outros”
"[...]O dia da minha Primeira Comunhão foi um dos mais belos da minha vida. Porventura não se passou o mesmo convosco? E por quê? Não foi tanto por causa das roupas lindas, nem dos presentes, nem sequer da refeição de festa; mas, sobretudo porque, naquele dia, recebemos pela primeira vez Jesus Cristo. Quando recebo a Comunhão, Jesus vem habitar em mim; devo acolhê-Lo com amor e escutá-Lo com atenção. No íntimo do meu coração, posso dizer-Lhe, por exemplo: “Jesus, eu sei que me amais. Dai-me o vosso amor para que eu Vos ame e ame os outros com o vosso amor. Confio-Vos as minhas alegrias, as minhas penas e o meu futuro”.
 Não hesiteis, queridas crianças, em falar de Jesus aos outros. Ele é um tesouro, que é preciso saber partilhar com generosidade. Na história da Igreja, o amor de Jesus encheu de coragem e força muitos cristãos, incluindo crianças como vós. Assim São Kizito, um rapaz ugandês, foi morto porque queria viver segundo o Batismo que tinha recebido. Kizito rezava; compreendera que Deus não é apenas uma pessoa importante, mas que Ele é tudo.
Excerto do discurso de Bento XVI no encontro com as crianças, em Cotonou, Benim, 19/11/2011









quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Jubilosas esperanças no advento do Messias

Em 17 de dezembro inicia-se a  última semana do Advento,  denominada  pela  Igreja  de  “semana da expectação”, já com as  vistas postas na festa do Natal. Durante esse período, a Esposa Mística de Cristo imagina o júbilo e a esperança da Santíssima Virgem diante do fato de que o Messias haveria de nascer, e Ela veria por fim a face bendita do Filho que estava gerando  em seu imaculado seio.
A Santíssima Virgem sente aproximar-se o reino de Nosso Senhor Jesus Cristo, restando apenas uma semana para que, pelo nascimento do Salvador, o império de Satanás sofra um golpe mortal e comece a derrocar.
A expectativa de todos os séculos posta na véspera do Natal
Tal conjuntura cumula de esperança a alma da Mãe de Deus, e por isso Ela é chamada, nesse período, Nossa Senhora da Expectação, ou Nossa Senhora da Esperança, ou ainda Nossa Senhora do Ó.
Esta última invocação se explica pelo fato de que, em cada um desses sete dias, a Igreja canta no Ofício Divino uma antífona que começa pela exclamação “Ó” Exprimem elas as alegrias de Nossa Senhora ao perceber dentro de si o Corpo de Jesus já completo, seus primeiros movimentos, e a idéia de que Ele ali orava ao Pai, como de dentro do mais prodigioso dos sacrários, assim como o Santíssimo Sacramento, hoje, reza no interior dos tabernáculos nos altares de todo o mundo.
As antífonas do “Ó”
Sete  são  as  antífonas  do  “Ó”, e a Igreja as canta com  o Magnificat da Hora de Vésperas, desde o dia 17 até o 23 de dezembro. São uma invocação  ao  Messias,  recordando os anseios com que era esperado por todos os povos antes de sua vinda, assim como  são uma manifestação do sentimento  com  que,  todos  os  anos, novamente O espera a  Igreja nos dias que precedem  a grande solenidade do Nascimento do Salvador.
Chamam-se  assim  porque  todas começam no latim com  a  exclamação  “O”.  Também são conhecidas como “antífonas maiores”.
Foram compostas por volta dos séculos VII-VIII e pode-se  dizer  que  representam  um  extraordinário  compêndio  da  cristologia  mais  antiga da Igreja, ao mesmo tempo que um expressivo resumo  dos desejos de salvação de toda a humanidade, tanto de Israel  do  Antigo  Testamento  como da Igreja do Novo Testamento.
São  breves  orações  dirigidas  a  Nosso  Senhor  Jesus  Cristo  que  condensam  o  espírito do Advento e do Natal.  A admiração da Igreja diante  do mistério de um Deus feito homem: “Ó!”. A compreensão cada vez mais profunda de seu mistério. E a súplica urgente: “Vinde!”.
Após a exclamação inicial,  segue-se um título messiânico  tomado do Antigo Testamento, mas entendido com a plenitude do Novo. É uma aclamação a Jesus, o Messias, reconhecendo  tudo  o  que  Ele  significa para nós. Terminam  com  uma  súplica:  “vinde  e  não tardeis mais”.
Ó Sabedoria... Ó Adonai... Ó Raiz de Jessé... Ó Chave de David... Ó Oriente... Ó Rei das nações... Ó Emanuel...
Fazem notar os estudiosos  da beleza da Liturgia que, a  serem lidas de trás para frente as sete iniciais das palavras  seguintes a cada Ó, forma-se  a frase (em latim): ero cras  “serei  amanhã”.  Ou  seja,  a  promessa do Salvador de nascer em breve para nós.

sábado, 15 de dezembro de 2012

Histórias para catequese

Assim nasceram as andorinhas
Há perto de dois mil anos, numa manhã clara e aprazível, o sol espargia seus raios benfazejos sobre a região de Nazaré, na Galileia.
Algumas crianças brincavam num campo à margem do caminho que leva a Jerusalém. No meio da alegre e animada reunião destacava-se a figura atraente e luminosa de um Menino Divino: Jesus, o filho de José, o carpinteiro, e de Maria, o Salvador predito por Zacarias, o esperado por mais de quatro mil anos pelos patriarcas e profetas de Israel. Estava Ele ali também a brincar e a distrair-se com os companheiros entre risos e exclamações de inocente e límpida felicidade.
Formavam eles pequenos passarinhos com a argila do caminho, e os criativos dedinhos infantis modelavam à vontade a cauda, as asas, o bico e os olhos das avezinhas imaginadas. Pareciam voar aqueles pássaros de barro enquanto suas asinhas estendidas secavam-se ao vento quente de verão!
Ora, era dia de sábado. Um austero ancião de testa franzida e roupa surrada passou, então, pela estrada que leva a Jerusalém e, ao deparar-se com a ruidosa assembleia que despreocupadamente continuava seus “trabalhos” de modelagem, gritou com voz dura:
— Meninos, hoje não é permitido laborar com as mãos!
A estupefação estampou-se nas cândidas fisionomias dos “escultores”...
Sem aguardar resposta, o rígido seguidor da lei mosaica, cheio de azedume, levantou ameaçadoramente um rústico bastão e dispunha-se a transformar em cacos as graciosas figurinhas...
Então Jesus, o filho de Maria, ergueu-se e bateu palmas sobre as aves de barro. Oh, comovedor milagre! — elas cobraram vida e cor, levantaram leve e apressado voo e perderam-se no azul do firmamento.
* * *
Depois daquele feliz dia, todas as andorinhas — pois é delas que narramos a história —, fiéis à lembrança de sua encantadora origem, protegidas e abençoadas por Jesus, constroem seus ninhos de argila sob os telhados das casas.
São elas símbolo de bênção e prosperidade nos lugares onde habitam.
* * *
Quando Jesus exangue subiu ao alto do Calvário no trágico dia de Sexta-feira Santa, em que pavorosas trevas tomavam conta do universo, as humildes e gratas andorinhas, em bando reverente e compassivo, vieram arrancar com seus delicados bicos os espinhos que perlavam de sangue a fronte adorável e sagrada do Mestre, o arrebatador Menino do caminho de Nazaré que num sublime e divino impulso, cheio de alegria, cerca de trinta anos atrás as havia criado...
E, a partir da morte de Jesus, o Criador amado, a andorinha, peregrina alada, numa suprema homenagem de amor e ternura, traja com nobre e distinta ufania seu escuro manto de luto...

sábado, 8 de dezembro de 2012

Solene Consagração a Nossa Senhora


Festa de Nossa Senhora de Aparecida. No início da Celebração Eucarística, a imagem de Nossa Senhora entrou solenemente e foi coroada.





Alguns fiéis preparados pelos Arautos do Evangelho tiveram a alegria de fazer sua consagração a Nossa Senhora segundo o método de São Luís Grignion de Montfort, na Capela Nossa Senhora de Fátima – Parque Petrópolis, da Paróquia Nossa Senhora das Graças. Emocionados, recitaram a fórmula da Consagração a Jesus Cristo e se ajoelharam aos pés de Nossa Senhora invocando sua protecção.